A pesquisa contou com o apoio da Sociedade de Céticos de Merseysude que usaram um ambiente controlado para poder testar se os voluntários têm ou não habilidades paranormais.

Para chegar ao resultado os voluntários que se auto-intitulam médiuns precisaram demonstrar a existência de poderes mediúnicos que desafiem explicações científicas e no final a taxa de acerto foi de um para cada cinco tentativas.

O organizador do teste, Chris French, que lidera a unidade de pesquisa da Parapsicologia da Goldsmiths, garante que o resultado “pode ser explicado pela probabilidade”.

Quem também comentou o resultado final dessa pesquisa foi Michael Marshall, da Sociedade de Céticos de Merseysude, que afirmou que as habilidades dos médiuns “não são baseadas na realidade”.

Patrícia Putt, uma das médiuns entrevistadas, acredita que o estudo falhou em não colocá-los em contato direto com as pessoas. Ela afirmou que precisaria ficar cara a cara com os voluntários para que houvesse uma “conexão” entre eles. Disse que “os cientistas têm a cabeça muito fechada”, porque acham que todos os médiuns são charlatões.