Vários mitos e superstições rondam a sexta-feira 13, muitos acreditam que esse dia seja de azar, de mortes e vinganças. Tudo isso porque o número 13 é considerado de má sorte.


A origem

O conceito vem da numerologia, ciência que estuda as influências e qualidades místicas dos números. Segundo ela o número 12 é conceito de algo completo (12 meses no ano, 12 tribos de Israel, 12 apóstolos de Jesus,12 signos do zodíaco). Já o 13 é considerado um número irregular, sinal de infortúnio, sexta-feira foi o dia em que Jesus foi crucificado, 13 eram os apóstolos da Última Ceia, o 13º era Judas, que, de acordo com o Evangelho, traiu Jesus. Somando o dia da semana de azar (sexta) com o número de azar (13) tem-se o mais azarado dos dias.

Outra origem dessa superstição pode ser de 13 de Outubro de 1307, sexta-feira, quando a Ordem dos Templários foi declarada ilegal pelo rei Filipe IV de França; os seus membros foram presos simultaneamente em todo o país e alguns torturados e, mais tarde, executados por heresia.

Outras possibilidades giram em torno da morte de Jesus e mitologia nórdica, sempre associando o número 13 a dias de perdas, tortura e sofrimento.


Consequencias do 13

O resultado é um exagerado conceito sobre o mau que esse dia pode causar as pessoas; há prédios que não tem o andar 13, há ruas em que a numeração passa por 11, 12, 12,5 e 14, existem países que tiraram o 'número do azar' de sua loteria nacional, existe até a fobia da sexta-feira 13, pessoas não saem de casa e não fazem nenhum negócio nesse dia.

O Brasil, devido a mistura de raças (o índio, o negro e o europeu) é um campo produtivo para essas superstições. A religião que deveria ser a sanadora deste problema, na verdade é a que mais o fomenta. A religião indígena animista, o espiritismo africano misturado com práticas supersticiosas católicas, formaram e moldaram durante estes mais de 500 anos as crendices do povo brasileiro. Você acredita nisso?

Fonte:
Wikipedia
G1