O brasileiro e a autoestima
Posted on 13 de fev. de 2009 and filed under Assuntos Polemicos , Fabio , Reflexões
A autoestima é um fator importantíssimo na vida das pessoas. Quem tem sua autoestima reduzida é atropelado pela correria do mundo, ou reage com violência às frustrações, ou mascara a insegurança com símbolos de status. O resultado vai de um simples incômodo a distúrbios mentais graves.
A autoestima brasileira
De acordo com um estudo da International Stress Management Association no Brasil (Isma- BR) 59% dos brasileiros têm pouca confiança em si. Isso acontece porque a falta de amor-próprio é um problema histórico do brasileiro, dono de uma autoimagem derrotista.
É cultura do Brasil falar mal de si próprio. Basta as estatísticas de desemprego ou inflação crescerem para que logo apareça alguém dizendo “Êta Brasil! Isto não vai mesmo pra frente!”
Quando o IBGE mostra dados positivos do Brasil, a reação é de descrença ou até de suspeita de manipulação de dados pelo governo, resultando assim a uma autoestima nacional cada vez menor.
A autoestima no trabalho
Nas empresas a autoestima é fator fundamental, o assédio moral - quando há ameaças e humilhações - só resulta em queda de rendimento e pessoas infelizes.
Para que a autoestima seja realidade, algumas empresas adotam métodos que valorizam os funcionários. Não estamos falando de salários maiores e nem de regalias extravagantes, mais de coisas simples como encontros periódicos sobre questões ligadas ao bem estar, transmissão de mensagens de autoestima e dinâmicas de grupo fazem a diferença.
A autoestima e as portas
Uma porta de entrada para a baixa autoestima é a vulnerabilidade à opinião de terceiros, esse é um traço marcante de quem não se sente seguro o suficiente. A insegurança causa efeitos negativos na saúde e nas emoções, que vão desde dores de cabeça até a depressão.
A porta de saída para a baixa autoestima está na troca de atitudes, quem tem autoestima sabe pedir ajuda, tirar lições dos erros e deixar para trás as dores do que lhe prejudicou.
Não leve tão a sério os problemas do dia-a-dia, se importe mais com aqueles que estão a sua volta, descanse mais, aproveite o tempo livre. Não focar apenas nos problemas é o primeiro passo para uma valorização pessoal, afinal, Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito para que o Fábio, a Maria, a Sonia, a Aline, a Regina, o Willian. . . e todo aquele que nele crê não pereça.
Fonte: Istoé nº 2078
A autoestima brasileira
De acordo com um estudo da International Stress Management Association no Brasil (Isma- BR) 59% dos brasileiros têm pouca confiança em si. Isso acontece porque a falta de amor-próprio é um problema histórico do brasileiro, dono de uma autoimagem derrotista.
É cultura do Brasil falar mal de si próprio. Basta as estatísticas de desemprego ou inflação crescerem para que logo apareça alguém dizendo “Êta Brasil! Isto não vai mesmo pra frente!”
Quando o IBGE mostra dados positivos do Brasil, a reação é de descrença ou até de suspeita de manipulação de dados pelo governo, resultando assim a uma autoestima nacional cada vez menor.
A autoestima no trabalho
Nas empresas a autoestima é fator fundamental, o assédio moral - quando há ameaças e humilhações - só resulta em queda de rendimento e pessoas infelizes.
Para que a autoestima seja realidade, algumas empresas adotam métodos que valorizam os funcionários. Não estamos falando de salários maiores e nem de regalias extravagantes, mais de coisas simples como encontros periódicos sobre questões ligadas ao bem estar, transmissão de mensagens de autoestima e dinâmicas de grupo fazem a diferença.
A autoestima e as portas
Uma porta de entrada para a baixa autoestima é a vulnerabilidade à opinião de terceiros, esse é um traço marcante de quem não se sente seguro o suficiente. A insegurança causa efeitos negativos na saúde e nas emoções, que vão desde dores de cabeça até a depressão.
A porta de saída para a baixa autoestima está na troca de atitudes, quem tem autoestima sabe pedir ajuda, tirar lições dos erros e deixar para trás as dores do que lhe prejudicou.
Não leve tão a sério os problemas do dia-a-dia, se importe mais com aqueles que estão a sua volta, descanse mais, aproveite o tempo livre. Não focar apenas nos problemas é o primeiro passo para uma valorização pessoal, afinal, Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito para que o Fábio, a Maria, a Sonia, a Aline, a Regina, o Willian. . . e todo aquele que nele crê não pereça.
Fonte: Istoé nº 2078
Via: Patio Gospel
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