Ao longo dos anos uma batalha tem se intensificado; Fé X Ciência, embora tenha sido o assunto de muitos debates sem chegar a um consenso, hoje em dia, ninguém pode negar que a fé e a ciência em muitos aspectos se completam.

Se a ciência oferece ao ser humano o conhecimento das leis do mundo natural, a fé o transporta ao sobrenatural. Onde finaliza o alcance da ciência, aí inicia o horizonte interminável da fé. Há milênios as profecias bíblicas cumprem-se com exatidão única. Por exemplo, a criação de um novo Estado de Israel . Hoje podemos ver e acompanhar a realização das profecias de Jesus sobre o restabelecimento do Estado de Israel, sobre Sua volta e os sinais a ela relacionados.

Os alegados “erros científicos” da Bíblia acabam sendo revisados constantemente e passam a ser considerados corretos. Muitos foram, na verdade, antecipações de descobertas que o homem só veio a fazer mais tarde. Foi o que aconteceu, por exemplo, com o reconhecimento de que a terra está suspensa no espaço: “Ele estende o norte sobre o vazio e faz pairar a terra sobre o nada” (Jó 26.7). Os resultados das pesquisas arqueológicas e históricas também confirmam continuamente as declarações bíblicas.

O Livro de Ciência Popular (em inglês) diz: " As montanhas não só se originaram do fundo de mares desvanecestes, mas muitas vezes estiveram submersas por um longo período após a sua formação, e então se reelevaram." A anos antes dessa descoberta o livro de Salmos já relatava: "Ele fundou a terra sobre os seus lugares estabelecidos; . . . As águas pararam acima dos próprios montes. . . . Montes passaram a subir, vales planos passaram a descer." (Salmo 104:5-8)

Os cientistas da NASA, agência espacial norte-americana, no início da década de 80, após exaustiva pesquisa, com o objetivo de estabelecer a posição exata do Sol, da Lua e dos diversos planetas do nosso sistema solar durante o milênio chegaram a um impasse, o computador subitamente interrompeu o programa e mostrou na tela um aviso de que havia algo errado nos números que lhe serviram de base para os cálculos, após a verificação de possíveis erros um membro evangélico que fazia parte da equipe, lembrou-se de que Josué, segundo os textos sagrados, ordenara ao Sol que parasse: "Então Josué falou ao Senhor, no dia em que o Senhor entregou os amorreus nas mãos dos filhos de Israel; e disse, na presença dos israelitas: Sol, detém-te sobre Gibeom, e tu, lua, no vale de Aijalom" (Josué 10:12). O período que faltava no tempo segundo a bíblia era de 23 horas e 20 minutos; não era, portanto, um dia inteiro, conforme garantiam os computadores da NASA. Com esse resultado, os cientistas voltaram ao livro de Josué e acharam o capítulo 10 v.13: "E o Sol se deteve, e a Lua parou, até que o povo se vingou de seus inimigos... O sol, pois, se deteve no meio do céu, e não se apressou a pôr-se, quase um dia inteiro". O texto bíblico confirma que não era exatamente um dia inteiro só que faltavam 40 minutos para completar as totais 24 horas de traso, e não é possível realizar cálculos para séculos futuros com um erro desse tipo. Após algum tempo, achou-se resposta em outra passagem: (II Reis 20: 8 à 11) - "Ezequias disse a Isaías: Qual será o sinal de que o Senhor me curará, e de que ao terceiro dia subirei à casa do Senhor? Respondeu Isaías: Ser-te-á isto da parte do Senhor como sinal de que Ele cumprirá a palavra que disse: Adiantar-se-á a sombra dez graus, ou os retrocederá? Então disse Ezequias: É fácil que a sombra adiante dez graus; tal, porém, não aconteça, antes retroceda dez graus. Então o profeta Isaías clamou ao Senhor; e fez retroceder dez graus a sombra lançada pelo sol declinante no relógio de Acaz". Dez graus são exatamente 40 minutos que, somados às 23 horas e 20 minutos do tempo utilizado por Josué, formam precisamente as 24 horas (um dia) faltantes em nossos cálculos.

É perfeitamente racional pensar que fé e ciência se necessitem mutuamente. Enquanto a ciência livra a fé da ingenuidade, a fé pode ajudar a ciência a não cair num puro materialismo. A fé precisa da luz da ciência para não ser cega e não se tornar fanática e doentia; a ciência precisa da fé para não colocar as suas descobertas a serviço da destruição humana.