A Cura para o homossexualismo! Segundo Rozangela Justino
Posted on 16 de jul. de 2009 and filed under Noticias
“Há um grupo com finalidades políticas e econômicas que quer estabelecer a liberação sexual, inclusive o abuso sexual contra crianças”. Rozângela Justino- evangélica e psicóloga.
Em entrevista a Folha de São Paulo a psicóloga Rozângela Justino (foto) caracteriza o homossexualismo como uma doença. Ela afirma ter atendido e curado centenas de pacientes gays em 21 anos. Seu tratamento pode levar de quatro a cinco anos e 50% da chance de cura depende da pessoa.
Rozângela garante que algumas pessoas sentem atração pelo mesmo sexo porque foram abusadas na infância e adolescência e sentiram prazer nisso.“Tenho minha experiência religiosa que eu não nego. Tudo que faço fora do consultório é permeado pelo religioso. Sinto-me direcionada por Deus para ajudar as pessoas que estão homossexuais”, afirma.
Segundo Rozângela, que já foi condenada a censura pública no conselho regional do Rio no final de 2007, “o movimento pró-homossexualismo tem feito alianças com conselhos de psicologia e quer implantar a ditadura gay no país”.
Um pedido de cassação de Rozângela já foi solicitado por associações gays e endossado por 71 psicólogos de diferentes conselhos regionais embasada em uma resolução do Conselho Federal de Psicologia que proíbe há dez anos os psicólogos de lidarem a homossexualidade como doença e recrimina a indicação de qualquer tipo de tratamento ou cura.
A almoxarife Cláudia Machado, 34 anos, diz que recebeu de Rozângela a apostila “Saindo da homossexualidade para a heterossexualidade”, que prega meios para a mudança de orientação sexual. “Hoje vivo a minha homossexualidade tranquila, essa história de cura não existe, o que houve foi um condicionamento. Reprimi meus desejos. Não sentia prazer”, diz.
Já a pedagoga Fernanda, que pede para não ter o sobrenome divulgado, diz ter sido lésbica por dez anos e que, depois da terapia que faz com Rozângela há quatro anos, mudou seu modo de pensar. “Realmente há possibilidade de sair da homossexualidade. É um processo longo. De lá para cá busco a feminilidade.”
“Vejo [o pedido de cassação] como uma injustiça”, diz Rozângela, que, se cassada, pensa em recorrer à Justiça comum.
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